Resumo
A biologia da lagarta-das-maçãs foi avaliada em dietas artificial e natural, visando fornecer subsídios para a criação em laboratório. As lagartas foram alimentadas em duas dietas, uma artificial, a base de feijão e levedura de cerveja e outra natural, com folhas, botões florais e maças de algodoeiro, cultivar CNPA 8H. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com dois tratamentos e seis repetições. Estudou-se a duração e mortalidade larval, o número e a duração de cada estádio. Na dieta artificial, as lagartas apresentaram duração e mortalidade inferiores aos obtidos em dieta natural. Como conseqüência, os indivíduos criados em dieta artificial apresentaram cinco estádios larvais, diferentemente dos insetos em dieta natural, que atingiram seis estádios. O último estádio apresentou maior duração para ambas dietas utilizadas. Em função dos resultados obtidos, pode-se concluir que a dieta artificial utilizada é adequada para a criação da espécie estudada em laboratório.Aviso de Copyright
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são dos autores, com direitos de primeira publicação para a revista.
Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de distribuição gratuita, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais com licenciada através da CC BY-NC-SA.