Supressão de plantas espontâneas em sistemas consorciados de hortaliças
Palavras-chave:
policultivo, casa-de-vegetação, espontâneas, controle alternativoResumo
O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do consórcio de hortaliças na supressão de plantas espontâneas em cultivo protegido e em campo aberto. Os experimentos foram conduzidos na Fazenda Água Limpa - Universidade de Brasília, de junho a outubro de 2011. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, com sete tratamentos em quatro repetições. Os tratamentos em cultivo protegido foram: monoculturas de repo lho, de coentro, de cebolinha, consórcios duplos de repolho e coentro, repolho e cebolinha, coentro e cebolinha e consórcio triplo de repolho, coentro e cebolinha. Os tratamentos em campo aberto foram: monoculturas de repolho, de milho-doce, de feijão-vagem, consórcios duplos de repolho e milho-doce, repolho e feijão-vagem, milho-doce e feijão-vagem, consórcios triplos de repolho, milho-doce e feijão-vagem. As plantas espontâneas foram amostradas com a utilização de um quadro de madeira vazado de 25 x 25 cm. A supressão de plantas espontâneas em casa de vegetação foi observada no monocultivo de coentro e no consórcio triplo de repolho, coentro e cebolinha devido à velocidade e hábito de crescimento do coentro. Os tratamentos com menor infestação de plantas espontâneas em campo aberto foram o consórcio duplo de repolho e feijão-vagem e consórcio triplo repolho, milho-doce e feijão-vagem devido ao hábito do repolho de crescer com folhas abertas na fase inicial formando uma saia que promove sombra e inibe o crescimento de outras plantas.Downloads
Publicado
2014-12-09
Edição
Seção
IV Seminário de Agroecologia do DF e Entorno
Licença
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